Sabem aquela vossa colega que no princípio parece ser sempre muito simpática, muito disposta a ajudar, muito, muito (excessivamente) amorosa?
Pois, é dessa mesmo que eu estou a falar.
Provavelmente,vocês até nem têm nada de interessante e ela só se aproximou para perceber o tipo de pessoa que vocês são e que vantagens ela pode tirar de um relacionamento cordial convosco, é que, não sei se sabem, essa será provavelmente a maior cabra que terão o desprazer de conhecer.
É um ser odioso e desprovido de neurónios ou compaixão; provavelmente só se aproximou de vós para sacar daí alguma coisa, isto é, para perceber se são mais inteligentes, competentes e 'amadas' (pelos outros colegas) que ela (provavelmente são, se não forem mudem de colegas, porque esses são muito tapadinhos...), e em função das suas conclusões relativamente a esses parâmetros estabelecerá uma relação de amor-ódio convosco (a parte do ódio tem tendência a ser a mais forte e também a mais camuflada...).
Quando derem por vós, ela estará sempre a tentar rebaixar-vos (na vossa presença e não só), tentando passar a impressão de que tudo o que vocês fazem é ridículo, que sofrem de uma descompensação afectiva, que têm traumas incontornáveis de infância, os quais nunca vos permitirão evoluir intelectual e profissionalmente.
Já ouviram a expressão «lobo em pele de cordeiro»? Pois, é isso mesmo o que elas são (digo elas, porque o ranking demonstra que os homens recorrem pouco a estas estratégias [só mesmo os gays muito descompensados...]). Digamos que são uma espécie rara de cabra, daquelas que nem nos apercebemos; são autênticas filhas da puta, cujo nível intelectual e inteligência não sao suficientes para vos superar e, por isso, tentam camuflar e compensar a sua descompensação fazendo-vos (e -nos) passar por descompensadas traumatizadas e abéculas.
Um fenómeno interessante a aprofundar e de que se aperceberão com o tempo, quando estas amorosas colegas começarem frequentemente a fazer-vos passar por parvas em frente de todos.
Monday, September 19
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