Thursday, November 23

Inferno #136: cozinha(r).

Tomar a liberdade poética.
De cortar os vegetativos com uma faca de dois gumes.
Para cozinhar uma cidade queimada.
Acompanhar com chuva ácida caída sobre as sete colinas.
Como sobremesa, o chapéu da baiana ou fruta da desépoca.

Thursday, November 16

Inferno #135: «fácil de entender...(pensei que se falasse...)»

«É o amor que chega ao fim; um final assim-assim [...]»



(entretanto apaixonei-me pelo itunes!...)

Wednesday, November 15

Inferno #134: «Let there be love» (but you don't).

«Come on baby blue, shake up your tired eyes, the world is waiting for you[...]»

[and then you would say]

«Just remember I'll be by your side[...]».

[But]

«You keeped a whole in the sky, so that heavens would cry over me[...]»

Inferno #133: Olho de peixe.

Olho à volta e o mundo é côncavo, pois eu perdi a calma e já não o vejo harmonioso como antes.
O meu olho é de peixe. O meu interior também, de um peixe prestes a explodir apór ter comido tudo, quando tudo era demasiado.

Tuesday, November 7

Infeno #132: sobre o R'nB e a forma como me persegue.

A letra é má;
O beat já teve os seus dias;
A voz não é real.

«Primeiro estranha-se, depois entranha-se...», disse um dia alguém...