Tenho um pequeno demónio, adormecido dentro de mim. Nunca o deixo morrer: dou-lhe doces, umas gotas de limão e erva. Alojei-o num canto muito quente do meu corpo. Sirvo-me dele para alimentar o desejo que te tenho e para não deixar que o teu por mim desapareça.
1 comment:
É o chamado demónio no corpo...
Francisco
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