“Pensei por uns dias, e decidi que gosto de ti. Portanto, quero ver-te morto, e até pode ser uma morte doce. Não te quero magoar, mas preciso de ter garantias de que nunca vai mesmo existir um ‘nós’, que é absolutamente impossível.
Nem fazes ideia de quantas vezes te segui os movimentos. De início seguia-te com os olhos, para te cativar. Agora, os olhos olham por uma mira, ligada a um cano, ligado a um gatilho.
Se eu te matar, talvez já não me magoe, e a dor passe toda para ti.”
Friday, November 9
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