Já sei o que é falar e não encontrar as palavras que faltam.
Já beijei rostos desconhecidos em sonhos de erva.
Já subi à Torre. Já pensei que "vou voltar, mas não tão depressa".
Já falei com os olhos, com um desconhecido que não vou voltar a ver.
Já me disfarcei de coisas que ninguém sonha, para chegar à conclusão que não há nada que iguale a minha pele.
Já vivi num sítio que agora me parece um sonho. Mas é verdade, eu fui de lá (ainda sou parte dessas águas furtadas que vou levar sempre na memória).
Descobri que "não há nada como a nossa casa". Mesmo que a nossa casa esteja em tantos lugares e tantas pessoas...
Wednesday, April 11
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