Saturday, February 2

Inferno #202: Contas.

A quantos homens ou mulheres da nossa vida temos direito?

15 comments:

Helio Lambais said...

Não existe uma conta... temos direitos a quantos acharmos necessários !

Bjus

Anonymous said...

Porque é que não temos direito a certas mulheres ou homens da nossa vida?
Francisco

franksy! said...

não sei quantos serão...
mas sei que já te andei a ler, como tinha prometido, que gostei bastante e que virei regularmente!

Parabéns!

Lucas said...

Curti bastante o seu blog... Velvet Underground & Nico é muito, muito bom...

Também dei uma bisbilhotadinha lá atrás, baixei glory box e roads p/ conferir o quanto depressivas são... bastante, por sinal! já escutou a versão dos cowboy junkies de blue moon?

abraços,
Lucas

Francisca C. said...

Francisco: porque se fosse tudo tão linear, perdia a piada.

franksy: obrigada :)

lucas: Obrigada. Vou conferir a música ;)

Anonymous said...

Pois, eu sei que sim e essa "piada" é a essência da vida...
Temos direito a quem nos quiser, se os quisermos da maneira que eles nos querem. Terá isto algum sentido?!
Francisco

Francisca C. said...

Não faz sentido. Mas é essa a (i)lógica.

Anonymous said...

não temos direito. ou nos caem ao colo ou temos que os conquistar.

ps. gosto destes infernos/devaneios, ou seja destas merdas que te passam pela cabeça (se me é permitida a expressão ;-)

Francisca C. said...

Então, se nos caem no colo ou os conquistamos, temos direito a ele(a)s...
;) (e obrigada pela visita)

Anonymous said...

Francisca: E qual é a tua resposta à pergunta?
Francisco

Anonymous said...

Já sei!! Aos que couberem dentro da arca! (Inferno 178)
Francisco Outra Vez

Anonymous said...

Inferno 198...(enganei-me)

amelinha said...

agora que o homem da minha vida se foi, não me importava de encontrar outro homem da minha vida.

Rita Maria said...

Temos direito a um, mas a tantos enganos antes quanto os que forem necessários. Às vezes até a enganos depois. Nada como acreditar.

Baggio said...

Um dia o João César Monteiro foi convidado para um jantar em casa de Dona Sophia. O jantar era de cerimónia e as empregadas ainda se chamavam criadas e usavam farda. Uma delas começou a servir a carne assada, com todos os modos necessários. Quando chegou a vez de JCM ser servido, a empregada perguntou, "quantas fatias, senhor João?". "Sete", respondeu o criador, sem levantar os olhos do prato.